É APROVADO PELA ANEEL EMPRÉSTIMO DE 10,5 BI PARA AS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA

A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou um empréstimo de R$ 10,5 bilhões ao setor elétrico. O valor será financiado por um grupo de bancos públicos e privados.

O empréstimo será usado para ressarcir o valor pago pelas distribuidoras que custearam a geração de energia por usinas termelétricas, atingindo seu ápice no ano passado durante a maior crise hídrica dos últimos 91 anos.

A operação deve evitar reajustes elevados nas tarifas dos consumidores em 2022. Os recursos, porém, serão pagos a partir de 2023, com incidência de juros, o que aumentará a conta de luz dos brasileiros.

Nas próximas semanas, a ANEEL fará o pagamento da primeira das duas parcelas. O valor (de R$ 5,4 bilhões) será depositado na CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) e, posteriormente, repassados às distribuidoras, conforme o prejuízo de cada empresa com a escassez hídrica.

Já a segunda parcela do empréstimo – estimada em R$ 5,2 bilhões – ainda passará por consulta pública e não tem previsão de quando será regulamentada pela ANEEL.

É possível entender que o empréstimo anunciado pela ANEEL de R$ 10,5 bilhões apenas favorece o setor de solar brasileiro.  Isso porque, quanto mais caro fica a conta de luz, maior é o número de pessoas que passam a se interessar pelos painéis solares, na busca por uma alternativa para economizar.

Para o setor de energia solar essa é uma medida “favorável”, porque a energia vai continuar cada vez mais cara. Então, a conta dos sistemas fotovoltaicos vai ficar ainda mais atrativa, com uma boa redução no tempo de retorno dos investimentos.

PORTABILIDADE DE CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA

A Comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou,  terça-feira (14), o PL 1917 (Projeto de Lei n° 1917/15), que prevê a abertura total do Mercado Livre de energia elétrica para todos os consumidores brasileiros, incluindo os residenciais.

A proposta, também conhecida como PL da portabilidade da conta de luz, tem como objetivo permitir com que os consumidores possam contratar energia de outros fornecedores e não apenas da distribuidora à qual estão conectados.

A expectativa dos defensores da iniciativa é que a nova forma de comercialização aumente o nível de competição na oferta de energia elétrica, contribuindo para a redução de custos e do preço final da energia que é paga pelo consumidor.

Se o PL também for aprovado no Senado, a migração entre os mercados se dará em até 72 meses após a entrada em vigor da lei e o Poder Executivo irá apresentar um plano para a mudança, com todas as orientações para os consumidores.

Além da abertura do Mercado Livre, o parecer aprovado inclui outros pontos importantes, como regras para prorrogação da concessão de usinas hidrelétricas com potência superior a 50 MW.

O texto permite ainda que os varejistas ofereçam aos seus clientes tarifas diferenciadas por horário e serviço pré-pago. Para viabilizar o novo mercado, o parecer determina a separação entre lastro e energia no setor elétrico.

Nesse modelo, as usinas se comprometem a disponibilizar potência ao sistema elétrico e serem remuneradas por um encargo cobrado na conta de luz dos consumidores. Adicionalmente a isso, toda a energia produzida será comercializada à parte, na forma de MWh, junto aos cidadãos.

Assim, as usinas terão duas fontes principais de receita: o encargo de lastro e a quantidade de energia elétrica vendida aos clientes por meio dos agentes varejistas. A separação possibilita a comercialização como um produto sujeito a regras de mercado, como os planos da telefonia celular.

A proposta também permite a realização de leilões para compra de lastro para aumentar a confiabilidade do sistema elétrico. Conforme consta na proposta, os leilões serão definidos durante a etapa de regulamentação da lei.

COP-26: Acordo assinado em Glasgow tem objetivo de acelerar a instalação da energia solar

A 26ª Conferência do Clima (COP-26), que aconteceu em Glasgow- Escócia, teve como primeiro acordo assinado entre representantes globais da energia solar e eólica, com objetivo de acelerara a instalação dessas fontes. Sendo assim, segundo o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia, a fonte solar já é mais barata em países que representam dois terços da população mundial. Além de custar menos, destacou, a fonte tem sustentabilidade, já que é uma tecnologia reciclável, com reaproveitamento dos equipamentos no final da vida útil.

“É uma oportunidade enorme de vários países virarem esse jogo. Diversos países estão com metas e compromissos audaciosos (na COP-26), colocando a energia solar como uma grande ferramenta para atingir o objetivo”, afirmou.

O Brasil é um dos países com energia solar mais barata do mundo. Desde o primeiro leilão, em 2014, o preço da energia solar caiu 70%. Foi, então, uma queda de US$ 100 o megawatt-hora (MWh) para entre US$ 20 e US$ 30 o MWh no último leilão de 2019.

“Nós temos esse recurso abundante (irradiação solar). Nós temos totais condições, mas precisa ser estruturado um plano claro de governo, como os EUA lançou, como a China lançou, como a Índia lançou. A gente precisa incorporar essa tecnologia como eixo estratégico do nosso desenvolvimento sustentável. E isso tanto na geração de grandes usinas, como para sociedade poder investir ela própria nessa tecnologia”, avaliou.

 

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MARCO LEGAL DA GERAÇÃO DE ENERGIA DISTRIBUÍDA

O marco legal para os micro e minigeradores de energia elétrica foi aprovado pela Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (18/8). Parlamentares destacaram o empenho do Ministério de Minas e Energia (MME) para aprovação da medida. O Projeto de Lei 5829/19 segue para apreciação do Senado Federal.

Segundo o texto, consumidores que já possuem sistema de geração distribuída permanecerão isentos de cobranças até 31 de dezembro de 2045. Quem solicitar a entrada no sistema até doze meses após a publicação da nova legislação também ficará isento até 2045. Para os novos consumidores, haverá uma regra de transição de seis anos. A proposta é que eles comecem a pagar por 15% dos custos associados à energia elétrica em 2023 — o percentual vai subindo gradativamente.

O trabalho do MME para aprovação do projeto foi destacado pelo deputado Arnaldo Jardim. “Quero destacar que houve uma postura de buscar este acordo do Ministro Bento Albuquerque, da equipe do Ministério de Minas e Energia, com a qual nós pudemos dialogar nesse período”, disse.

O texto define como microgeradores aqueles que geram até 75 kW de energia de fontes alternativas (fotovoltaico, eólico, biomassa e outros) em suas unidades consumidoras (em telhados, terrenos baldios, condomínios, sítios); enquanto minigeradores são aqueles que geram mais de 75 kW até 5 mil kW.

O relator do projeto, deputado Lafayette de Andrada, explicou que “ao longo do mês de julho, o Ministério de Minas e Energia promoveu um conjunto de reuniões com a presença de técnicos da ANEEL, do próprio Ministério, de associações ligadas à energia solar e da ABRADEE com intuito de ajustar o texto do substitutivo apresentado de forma a atingir um consenso de todos”.

O projeto prevê transição no pagamento dos encargos relativos à remuneração dos ativos do serviço de distribuição, da depreciação dos equipamentos da rede e do custo de operação e manutenção do serviço. A diferença será bancada com recursos repassados às distribuidoras de energia pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

A Aneel deverá divulgar os custos e os benefícios sistêmicos das centrais de micro e minigeração distribuída, segundo diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), ouvida a sociedade, as associações e entidades representativas, as empresas e os agentes do setor elétrico.

“Quero registar os esforços do Ministério de Minas e Energia, na pessoa do Ministro Bento; da ANEEL, na pessoa do Diretor-Geral, Pepitone; da ABSOLAR, da ABRADEE, que teve uma atitude absolutamente colaborativa com a construção desse projeto; do INEL; e da ABGD, que são as entidades que assinam o acordo do qual decorre o texto aprovado por esta Casa”, disse o deputado Marcelo Ramos durante a sessão deliberativa.

 

O Sol

o sol

O Sol como energia

A Energia Solar corresponde à luz e o calor do Sol.  Essa fonte de energia pode ser aproveitada de forma fotovoltaica ou térmica, gerando energia elétrica e térmica, respectivamente. Assim, é considerada uma fonte de energia limpa, a energia solar é uma das fontes alternativas mais promissoras para obtenção energética.

Sistema fotovoltaico

A conversão direta da radiação solar em energia elétrica recebe o nome de Energia Solar Fotovoltaica.  As células fotovoltaicas são responsáveis por essa conversão, essas são compostas por material semicondutor. A luz solar refletida sobre as células provoca a movimentação dos elétrons do material condutor, e dessa forma, transporta-os pelo material até serem captados por um campo elétrico (formado por uma diferença de potencial existente entre os semicondutores). Dessa forma, gera-se eletricidade.

O sistema fotovoltaico não exige um ambiente com alta radiação para funcionar, por isso, utiliza painéis, módulos e equipamentos elétricos. No entanto, a quantidade de energia produzida depende da densidade das nuvens, ou seja, quanto menos nuvens houver no céu, maior será a produção de eletricidade.

Vantagens

A utilização de energia solar como fonte de energia alternativa possui muitas vantagens, como por exemplo:

  • é uma matriz energética,
  • é limpa, renovável, abundante
  • apresenta bom custo-benefício

Você pode conferir mais vantagens clicando aqui.

Países que se encontram nos trópicos – como México, Bahamas, China, Brasil e Paraguai – possuem grande potencial de obtenção dessa energia, em decorrência da grande insolação que recebem. O aproveitamento da luz solar, no entanto, ainda requer avanços na tecnologia para que seu uso seja viabilizado economicamente.

A energia solar fotovoltaica vem ganhando força no Brasil, afinal, a irradiação solar que o país recebe está entre uma das mais altas do  mundo. Aliada aos princípios de sustentabilidade e acompanhando de perto essa evolução, a CLR Energia Solar é pioneira no fornecimento de soluções em energia fotovoltaica para o mercado nacional.

Como funcionam as Placas Solares

Como funcionam as placas solares

Pagamos a maior tarifa de energia do mundo, embora em um país com abundantes recursos. O sistema de transmissão brasileiro não alcança muitas regiões da nação, e assim, impede que milhares de pessoas tenham acesso a energia elétrica.

Vivemos em um país que depende principalmente de seus rios e de combustíveis fósseis para gerar energia.

Os rios brasileiros estão cada vez mais saturados e os combustíveis fósseis possuem efeitos terríveis no meio ambiente.

O país precisa de energia para se desenvolver! Como fazer?

ENERGIAS RENOVÁVEIS! 

 

Uma fonte excelente de energia renovável é a Energia Solar. E é dela que vem as famosas Placas Solares, ou Placas Fotovoltaicas.

Mas, como elas funcionam? Nós te explicamos!

Como funcionam as Placas Solares?

As placas solares (ou fotovoltaicas) são um dos principais equipamentos dos sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede (On-Grid).

Esses sistemas são capazes de alimentar todo o consumo elétrico de uma casa ou empresa, pois, graças ao caráter modular e escalável das placas fotovoltaicas, eles são  dimensionados conforme a necessidade de cada cliente.

Ou seja, cada uma dessas placas (conhecidas de forma técnica como módulos fotovoltaicos) produz determinada quantidade de energia e, portanto, são conectadas juntas até alcançarem a quantidade necessária para alimentar o imóvel, formando o que chamamos de painel solar fotovoltaico.

Qual a função das Placas Solares?

A função das placas solares dentro do sistema é converter a luz do sol em energia elétrica  (por isso que são popularmente conhecidas como placas solares), o que é feito por meio das células fotovoltaicas da qual são compostas.

Visto a grande variedade existente no mercado nacional, é preciso que se conheça, ao menos, as informações básicas sobre a placa de energia solar para se escolher o modelo mais adequado à necessidade de cada projeto.

Neste vídeo há uma explicação rápida do que acabamos de falar.

Então, o que achou? Conseguiu entender como funcionam as Placas Solares? Se ficou com alguma dúvida, entre em contato com a CLR Energia Solar, que nós te ajudamos.

 

Benefícios da Energia Solar

 

Quando falamos de Energia Renovável, logo pensamos na Energia Solar, pois ela vem sendo comentada e utilizada por muitos.

Mas porquê será?

Bom, com certeza um dos motivos é a sua lista de benefícios, tanto para nós seres humanos como para o meio ambiente.

Abaixo você confere uma lista benefícios do uso da Energia Solar.

                                      Benefícios da Energia Solar

A energia solar não polui, é renovável, limpa e sustentável:

A energia solar é uma das mais sustentáveis do mundo, sendo renovável e limpa, não emite poluentes nem utiliza matérias-primas escassas na natureza.

Energia alternativa ao petróleo
A energia solar é silenciosa

Os painéis fotovoltaicos não fazem um único barulho ao gerarem energia solar, sendo 100% silencioso.

É uma fonte de energia gratuita

A energia mais barata do mundo é a Energia solar, segundo a Bloomberg New Energy Finance. Por ser gerada a partir da captação da luz do sol, é uma fonte de energia gratuita, além de ser limpa, inesgotável, sustentável e renovável.

A energia solar fotovoltaica é o sistema de autogeração mais barato

Ainda que os componentes dos sistemas de energia fotovoltaicos tenham sido comercializados a preços inacessíveis, assim que a tecnologia chegou ao Brasil, isso não é mais verdade. Atualmente, é possível ter um sistema solar em sua casa pelo preço, aproximadamente, de um carro popular.

Necessidade mínima de manutenção

O sistema fotovoltaico não possui peças móveis, portanto, quase não há desgaste mecânico. Os painéis fotovoltaicos duram mais de 25 anos apenas com uma simples limpeza anual.

Fácil de instalar e barata de manter

O sistema fotovoltaico é muito fácil de se instalar. Apesar de exigir mão de obra qualificada, em apenas um ou dois dias, o seu sistema já estará montado e funcionando.

Vida útil de mais de 25 anos, pagando-se em até 7 anos

Apesar do alto custo de aquisição, o valor da instalação e compra dos painéis solares pode ser compensado com sua vida útil, que pode chegar a 25 anos.

Economia de até 95% da conta de luz

A energia solar pode ser gerada em uma residência, estabelecimento comercial ou indústria de forma simples e eficiente, permitindo uma economia de até 95% no valor da conta de luz.

Queda de preços devido ao avanço da tecnologia

Por se tratar de uma solução pioneira e tecnológica para a geração de energia, os sistemas fotovoltaicos realmente representam um investimento inicial de alto valor. Essa realidade, entretanto, pode estar mudando.

Ocupa pouco espaço e valoriza o imóvel

Com a implantação de um sistema fotovoltaico, o valor de um imóvel pode crescer entre 4% e 6%, segundo o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (EUA). Já em casos de imóveis sustentáveis certificados, este aumento pode chegar em 30%, segundo a revista STAND, em 2014.

Placas solares são resistentes às temporais

Parte da grande vida útil de sistemas de energia solar é fruto de sua resistência significativa aos danos causados pela ação da natureza, como chuvas, ventos ou até mesmo granizo

Pode ser usada em áreas isoladas da rede elétrica

A energia solar fotovoltaica é uma das melhores alternativas em regiões isoladas onde não se tem rede elétrica, muito mais barata que geradores a diesel ou óleo combustível.

Equipamentos fotovoltaicos podem ser reciclados

Como os painéis solares são fabricados a partir de equipamentos como placas de vidro, elementos condutores e metálicos, bem como células fotovoltaicas, sua tecnologia permite que o seu material seja reciclado posteriormente, atingindo um total de 97% dos componentes que podem ser recuperados.

Além de todos estes benefícios, há também os benefícios sociais, tais como:

  • O fato da instalação poder ser feita em casas, comércios e indústrias: Este tipo de instalação é muito simples, podendo ser implantado em residências, estabelecimentos comerciais e indústrias de forma prática e eficiente.
  • Geração de empregos e de renda: A Energia Solar oferece oportunidades de emprego e geração de renda para instaladores, projetistas, vendedores e donos de franquias.

 

Gostou destes benefícios proporcionados pela Energia Solar?

Clique aqui e/ou aqui para conhecer mais sobre o assunto.

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